O número de anagramas da palavra REFLORESTAMENTO que começam com a sequência FLORES é:
a) |
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b) |
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c) |
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d) |
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Veja que a palavra REFLORESTAMENTO possui 15 letras das quais 6 (FLORES) já estão fixadas para começar a palavra:
Desse modo, precisamos trocar de lugar as 9 letras restantes, isto é, permutar as 9 letras. Mas, não podemos esquecer que, dentre essas 9 letras, existem repetições: 2 letras E e 2 letras T.
Portanto, o total de anagramas é dado por:
A soma dos valores de que resolvem a equação
é igual a
a) |
|
b) |
|
c) |
|
d) |
|
Segue que:
Como desejamos a soma dos valores que satisfazem a equação acima e sabemos que a única restrição existente é que , então, utilizando a relação de soma de raízes de uma equação quadrática, temos:
Sejam e polinômios de grau 2 tais que . Sabendo que e , o gráfico de pode ser representado por:
a) |
|
b) |
|
c) |
|
d) |
|
(1° modo de resolução):
Consideremos a função , temos:
(1) para :
Veja que, pelo enunciado, encontramos que . Assim, concluímos:
(2) para :
Veja que, pelo enunciado, encontramos que . Assim, concluímos:
Logo, e são raízes de . Em outras palavras, são os valores das abscissas onde o gráfico corta o eixo Ox.
(3) para :
Veja que, pelo enunciado, encontramos que . Assim, concluímos:
Lembre-se que é o valor da ordenada do ponto em que o gráfico corta o eixo Oy. Desse modo, essa ordenada é negativa.
Reunindo essas informações, temos apenas as alternativas A e C que podem ser verdadeiras.
Mas, precisamos analisar mais um detalhe: quando subtraímos dois polinômios de grau 2, obtemos um polinômio cujo grau pode ser menor ou igual a 2. Vejam os casos:
(1° caso) grau 2: parábola
(2° caso) grau 1: reta oblíqua
(3° caso) grau 0: reta paralela ao eixo Ox
Porém, como conhecemos duas raízes da função e sabemos que o grau do polinômio é menor ou igual a 2, então a quantidade de raízes econtradas corresponde ao grau do polinômio, então temos que a alternativa que pode ser o gráfico é alternativa A.
Observação: veja que o gráfico da alternatica C é um gráfico não suave, que lembra uma função modular (função definida por partes) o que contraria a ideia do gráfico de um polinômio que é contínuo e suave.
(2° modo de resolução):
Tomemos:
e as funções polinomiais descritas no enunciado, tais que
.
Deste modo, pelos dados do enunciado, temos:
Subtraindo a segunda equação da primeira, temos:
Assim, tomemos as seguintes relações obtidas das três equações acima:
Logo, analisando o que é pedido no enunciado, temos:
Como , então
Assim sendo, temos três opções para a função acima:
Opção 1:
Neste caso,
Porém, note que este caso contraria o enunciado, pois:
Logo, teríamos
(absurdo)
Como visto anteriormente, .
Opção 2: .
Neste caso, é uma função quadrática com o coeficiente de sendo negativo. Ou seja, teríamos uma parábola com concavidade para baixo, indicando que poderíamos ter a alternativa b como resposta.
Porém, como , então a intersecção do gráfico desta parábola com o eixo y deve estar abaixo do eixo x, o que invalida a alternativa B.
Opção 3:
Neste caso, é uma função quadrática com o coeficiente de sendo positivo. Ou seja, teríamos uma parábola com concavidade para cima, indicando a alternativa A como resposta.
Note mais uma vez que , então a intersecção do gráfico desta parábola com o eixo y deve estar abaixo do eixo x, validando a alternativa A como resposta.
Como esses três casos acima são os únicos possíveis, descartamos as alternativas C e D que não trazem o gráfico de um polinômio de grau 2 como resposta.
O projeto PRODES – Monitoramento do desmatamento das formações florestais na Amazônia Legal -, do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), monitora as áreas desmatadas da Amazônia legal e mantém um registro da área desmatada por ano. Um levantamento sobre esses dados a partir de 2016 mostrou que em 2019 houve um acréscimo de 35% da área desmatada em relação a 2018, de 45% em relação a 2017 e de 28% em relação a 2016.
(Fonte: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br. Acessado em 12/12/2020.)
Sabendo que a soma das áreas desmatadas nos anos de 2017, 2018 e 2019 foi de , a área desmatada no ano de 2019 está entre
a) |
e |
b) |
e |
c) |
e |
d) |
e |
Sejam , , e as áreas desmatadas, respectivamente, nos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019. De acordo com o texto, podemos relacionar a área desmatada em 2019 com as áreas desmatadas nos demais anos pelas seguintes igualdades:
Como a soma das áreas desmatadas nos anos de 2017, 2018 e 2019 foi de , temos que
Sendo
Concluímos que
Portanto, alternativa C, .
O projeto PRODES – Monitoramento do desmatamento das formações florestais na Amazônia Legal -, do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), monitora as áreas desmatadas da Amazônia legal e mantém um registro da área desmatada por ano. Um levantamento sobre esses dados a partir de 2016 mostrou que em 2019 houve um acréscimo de 35% da área desmatada em relação a 2018, de 45% em relação a 2017 e de 28% em relação a 2016.
(Fonte: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br. Acessado em 12/12/2020.)
Considerando os dados apresentados, relativos ao período analisado, é correto afirmar:
a) |
O ano que teve a menor área desmatada foi 2016. |
b) |
A área desmatada em 2019 corresponde a 80% da área total desmatada no período de 2017 a 2018. |
c) |
A área desmatada em 2018 foi 35% menor do que em 2019. |
d) |
A área desmatada em 2018 foi menor que a área desmatada em 2016.
|
Sejam , , e as áreas desmatadas, respectivamente, nos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019. De acordo com o texto, podemos relacionar a área desmatada em 2019 com as áreas desmatadas nos demais anos pelas seguintes igualdades:
Das relações obtidas é imediato que
Portanto, a área desmatada em 2018 foi menor que a área desmatada em 2016, como afirma a alternativa (D).
Observe que a soma das áreas desmatadas em 2017 e 2018 pode ser expressa por:
Assim, a área desmatada em 2019 corresponde a seguinte porcentagem da soma das áreas desmatadas em 2017 e 2018:
Por fim, comparando a área desmatada em 2018 em relação à área desmatada em 2019, temos:
Isso significa que, em relação à área desmatada em 2019, a área desmatada em 2018 é menor.
Se e , então é igual a
a) |
1. |
b) |
2. |
c) |
3. |
d) |
4. |
Note que, através das propriedades de logaritmos, temos:
Considere que os ângulos internos de um triângulo formam uma progressão aritmética. Dado que são as medidas dos lados do triângulo, sendo , é correto afirmar que
a) |
.
|
b) |
.
|
c) |
.
|
d) |
.
|
Tomemos o desenho abaixo que ilustra a situação descrita no enunciado.
Como , então , pois o maior lado do triângulo é oposto ao maior ângulo interno deste triângulo. Como os ângulos estão em progressão aritmética, então, tomemos r a razão desta progressão:
é P.A., então
Assim, temos que a soma dos ângulos internos de um triângulo é:
Logo, o ângulo oposto ao lado de medida b é igual a 60°. Pelo teorema dos cossenos, temos:
A figura abaixo exibe um quadrado ABCD em que M é o ponto médio do lado CD.
Com base na figura, é igual a
a) |
7. |
b) |
6. |
c) |
5. |
d) |
4. |
Seja a medida dos lados do quadrado .
Sendo o ponto médio do lado , temos que
Assim, como o triângulo é retângulo no vértice e o ângulo é um de seus ângulos agudos, segue que
Por outro lado, como é diagonal do quadrado, temos que o ângulo mede .
Assim, fazendo a soma dos ângulos internos do triângulo:
Logo,
Portanto,
Considere termos consecutivos de uma progressão aritmética de números reais com razão . Denote por o determinante da matriz
É correto afirmar que vale
a) |
|
b) |
|
c) |
|
d) |
|
Como é uma progressão aritmética de razão , podemos reescrevê-la como .
Assim, temos que o determinante é
Portanto,
Seja um número real tal que os primeiros três termos de uma progressão geométrica infinita são , nesta ordem. Sabendo que todos os termos da progressão são positivos, a soma de todos eles é igual a
a) |
.
|
b) |
.
|
c) |
.
|
d) |
.
|
A razão de uma progressão geométrica é igual ao quociente entre um termo qualquer da progressão e seu antecessor. Assim:
Temos então a seguinte equação:
As duas soluções dessa equação 2º grau são e .
Porém, como todos os termos da progressão geométrica são positivos, a solução não convém ao problema, pois resultaria no segundo termo igual a .
Concluímos assim que a razão é
Portanto, sendo o limite da soma dos infinitos termos de uma progressão geométrica de razão , então, temos: