The expression “dark doldrums” chills the hearts of renewable-energy engineers, who use it to refer to the lulls when solar panels and wind turbines are thwarted by clouds, night, or still air. On a bright, cloudless day, a solar farm can generate prodigious amounts of electricity. But at night solar cells do little, and in calm air turbines sit useless.
The dark doldrums make it difficult for us to rely totally on renewable energy. Power companies need to plan not just for individual storms or windless nights but for difficulties that can stretch for days. Last year, Europe experienced a weeks-long “wind drought,” and in 2006 Hawaii endured six weeks of consecutive rainy days. On a smaller scale, communities that want to go all-renewable need to fill the gaps. The obvious solution is batteries, which power everything from mobile phones to electric vehicles; they are relatively inexpensive to make and getting cheaper. But typical models exhaust their stored energy after only three or four hours of maximum output, and—as every smartphone owner knows—their capacity dwindles with each recharge. Moreover, it is expensive to collect enough batteries to cover longer discharges.
We already have one kind of renewable energy storage: more than ninety per cent of the world’s energy-storage capacity is in reservoirs, as part of a technology called pumped-storage hydropower, used to smooth out sharp increases in electricity demand. Motors pump water uphill from a river or a reservoir to a higher reservoir; when the water is released downhill, it spins a turbine, generating power. A pumped-hydro installation is like a giant, permanent battery, charged when water is pumped uphill and depleted as it flows down. Some countries are expanding their use of pumped hydro, but the right geography is hard to find, permits are difficult to obtain, and construction is slow and expensive. The hunt is on for new approaches to energy storage.
The New Yorker. Abril, 2022. Adaptado.
No texto, a expressão “dark doldrums” descreve
a) |
as mudanças climáticas atribuídas ao fenômeno de aquecimento global. |
b) |
os altos custos implicados na construção de fontes de energia renovável. |
c) |
os debates entre ecologistas e defensores do emprego de energia nuclear. |
d) |
os períodos de inatividade de geradores de energia como painéis solares. |
e) |
as dificuldades encontradas por comunidades rurais para distribuir eletricidade. |
Traduzindo o texto, temos:
A expressão "marasmo escuro" (dark doldrums) arrepia, dá calafrios nos corações de engenheiros de energia renovável, que a usam para se referir às calmarias (lulls) quando os painéis solares e as turbinas eólicas são frustrados (thwarted) pelas nuvens, noite ou ar parado. Em um dia brilhante e sem nuvens, uma fazenda solar pode gerar quantidades prodigiosas de eletricidade. Mas à noite, as células solares fazem pouco e, em ares calmos, as turbinas ficam inúteis.
O marasmo escuro torna difícil para nós confiarmos totalmente em energia renovável. As empresas de energia precisam se planejar não apenas para tempestades individuais ou noites sem vento, mas por dificuldades que possam esticar por dias. No ano passado, a Europa experimentou uma "seca de vento" de semanas e, em 2006, o Havaí suportou seis semanas de dias chuvosos consecutivos. Em menor escala, comunidades que desejam se tornar totalmente renováveis precisam preencher as lacunas.
A solução óbvia são as baterias, que alimentam tudo, desde telefones celulares a veículos elétricos; elas são relativamente baratas de fazer e estão ficando mais baratas. Mas os modelos típicos esgotam sua energia armazenada após apenas três ou quatro horas de saída máxima e, como todo proprietário de smartphone sabe, sua capacidade diminui a cada recarga. Além disso, é caro coletar baterias suficientes para cobrir descargas mais longas.
Já temos um tipo de armazenamento de energia renovável: mais de noventa por cento da capacidade de armazenamento de energia do mundo está em reservatórios, como parte de uma tecnologia chamada energia hidrelétrica de armazenamento bombeado, usada para suavizar aumentos acentuados na demanda de eletricidade. Os motores bombeiam água morro acima de um rio ou reservatório para um reservatório mais alto; quando a água é liberada ladeira abaixo, ela gira uma turbina, gerando energia. Uma instalação hidrelétrica bombeada é como uma bateria gigante e permanente, carregada quando a água é bombeada para cima e esgotada à medida que flui para baixo. Alguns países estão expandindo seu uso de hidrelétricas bombeadas, mas a geografia certa é difícil de encontrar, as licenças são difíceis de obter e a construção é lenta e cara. A busca por novas abordagens para o armazenamento de energia continua.
a) Incorreta. Como podemos observar na tradução acima, a expressão "dark doldrums" se refere às calmarias (lulls) quando os painéis solares e as turbinas eólicas são frustrados (thwarted) pelas nuvens, noite ou ar parado; ela não se refere às mudanças climáticas atribuídas ao fenômeno de aquecimento global.
b) Incorreta. Como podemos verificar na tradução do texto acima, a expressão "dark doldrums" não se refere aos altos custos implicados na construção de fontes de energia renovável, e sim às calmarias (lulls) quando os painéis solares e as turbinas eólicas são frustrados (thwarted) pelas nuvens, noite ou ar parado.
c) Incorreta. A expressão "dark doldrums" não se refere aos debates entre ecologistas e defensores do emprego de energia nuclear. No texto não há nada sobre debates entre ecologistas e defensores do emprego da energia nuclear. Além disso, vimos na tradução acima que "dark doldrums" se refere às calmarias (lulls) quando os painéis solares e as turbinas eólicas são frustrados (thwarted) pelas nuvens, noite ou ar parado.
d) Correta. A expressão "dark doldrums" se refere aos períodos de inatividade de geradores de energia como painéis solares. Essa inatividade pode ser causada por calmarias (lulls) quando os painéis solares e as turbinas eólicas são frustrados (thwarted) pelas nuvens, noite ou ar parado.
e) Incorreta. A expressão "dark doldrums" não se refere às dificuldades encontradas por comunidades rurais para distribuir eletricidade, e sim às calmarias (lulls) quando os painéis solares e as turbinas eólicas são frustrados (thwarted) pelas nuvens, noite ou ar parado. . Aliás, como podemos verificar na tradução acima, no texto não há nada sobre a dificuldade de comunidades rurais em distribuir eletricidade.