A análise quantitativa dos fenótipos obtidos dos cruzamentos entre plantas de ervilha de cheiro foi crucial para que Gregor Johann Mendel pudesse estabelecer a existência de fatores que se segregavam de forma independente para compor os gametas.
Atualmente, para a análise molecular referente aos fenótipos cor e textura das sementes em ervilhas de cheiro, deve-se investigar o total de de cromossomos homólogos, genes e alelos.
As lacunas no texto são preenchidas, respectivamente, por:
a) |
um par - dois - quatro.
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b) |
um par - quatro - dois.
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c) |
quatro pares - quatro - oito.
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d) |
dois pares - quatro - dois.
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e) |
dois pares - dois - quatro. |
A segunda lei de Mendel, também conhecida como lei da segregação independente, é baseada na separação de genes durante a meiose que antecede a formação de gametas. Quando dois genes segregam de forma independente, significa que estes genes estão localizados em cromossomos distintos e a separação destes genes durante e anáfase ocorrerá de maneira independente já que estes genes não estão fisicamente ligados.
Nas ervilhas-de-cheiro, os fenótipos cor e textura são determinados por dois genes distintos que se segregam de forma independente. Nos esporófitos diploides (2n) de ervilhas-de-cheiro, cada tipo de cromossomo apresenta-se em pares equivalentes no conteúdo gênico. Cada cromossomo do par carrega uma versão do gene denominada alelo, normalmente identificados por letras diferenciadas em maiúsculas e minúsculas.
Analisando o esquema acima e cientes de que textura e cor são determinadas por genes distintos localizados em cromossomos diferentes, é possível concluir que devem ser investigados dois pares de cromossomos, dois genes (gene da textura e gene da cor) e quatro alelos.