Um estudo científico desenvolveu um novo concreto ecológico capaz de alcançar uma emissão de a um nível abaixo de zero. Esse material é composto de uma mistura especial à base de um silicato duplo de cálcio, em vez de cimento. Além de sua produção apresentar baixa emissão de , o endurecimento do concreto ocorre pela absorção de . Esse processo de endurecimento, apesar de lento quando realizado na atmosfera, pode ser acelerado ao se capturar o gás numa usina térmica de energia, por exemplo. Também observou-se que a absorção de e pode diminuir a absorção de .
(Adaptado de I. Yoshioka e outros. Energy Procedia 37, 2013, 6018-6025.)
De acordo com o estudo, comparando-se o balanço final de entre o concreto comum e o novo concreto ecológico, após o processo de cura haveria uma diferença no de cerca de
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452 kg por metro cúbico de concreto. Testes com e foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado na produção do cimento.
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452 kg por metro cúbico de concreto. Testes com e foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado no processo de endurecimento.
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257 kg por metro cúbico de concreto. Testes com e foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado no processo de endurecimento.
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257 kg por metro cúbico de concreto. Testes com e foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado na produção do cimento.
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Pelo gráfico, temos:
Assim, a diferença entre os dos tipos de concreto é de .
Pelo enunciado, o endurecimento do novo concreto ocorre por absorção de . Como e podem diminuir a absorção de , logo eles podem alterar o endurecimento do concreto.