As agências espaciais NASA (norte-americana) e ESA (europeia) desenvolvem um projeto para desviar a trajetória de um asteroide através da colisão com uma sonda especialmente enviada para esse fim. A previsão é que a sonda DART (do inglês, “Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos”) será lançada com a finalidade de se chocar, em 2022, com Didymoon, um pequeno asteroide que orbita um asteroide maior chamado Didymos.
Numa colisão inelástica da sonda DART com o asteroide Didymoon,
a) |
a energia cinética do conjunto sonda + asteroide é conservada e o momento linear do conjunto também é conservado. |
b) |
a energia cinética do conjunto sonda + asteroide não é conservada; já o momento linear do conjunto é conservado. |
c) |
a energia cinética do conjunto sonda + asteroide é conservada; já o momento linear do conjunto não é conservado. |
d) |
a energia cinética do conjunto sonda + asteroide não é conservada e o momento linear do conjunto também não é conservado. |
Colisões inelásticas são caracterizadas por não conservação da energia cinética total dos corpos que interagem, sendo parte desta energia dissipada, por exemplo, na forma de energia térmica e energia mecânica vibracional. Além disso, como colisões usualmente são processos rápidos comparados a outros fenômenos que aconteçam concomitantemente a ela, sistemas onde elas ocorrem podem ser considerados isolados, logo conservam o vetor quantidade de movimento (ou momento linear) total.