A figura representa três ruas paralelas na vertical, cruzadas por quatro ruas paralelas na horizontal. Os veículos só podem percorrer essas ruas, e no sentido das setas.
Um taxista decide ir de para por uma das duas regras a seguir:
I. menor caminho que liga os pontos e ;
II. menor caminho que liga os pontos e sem que percorra três quarteirões contíguos na mesma rua. Por exemplo, a situação a seguir não é permitida:
a) Calcule o total de caminhos possíveis pela regra I e o total de caminhos possíveis pela regra II.
b) Considere agora cinco ruas paralelas na vertical, cruzadas por seis ruas paralelas na horizontal, com o sentido de trânsito das ruas indicado pelas setas, conforme representado pela figura.
Calcule o total de caminhos possíveis para ir de até pelo menor caminho em que haja, no percurso total, uma sequência de 4 quarteirões contíguos em uma mesma rua na vertical, mas não 5.
a) Em qualquer caminho de menor comprimento possível de até , o taxista terá que fazer três deslocamentos na vertical e dois deslocamentos na horizontal .
Então, o total de caminhos possíveis pela regra I corresponde ao total de permutações de :
Já os caminhos possíveis pela regra II são aqueles que satisfazem a regra I, porém, não apresentam três seguidos em sua codificação. Assim, das possibilidades da regra I, devemos excluir os casos
, e ,
totalizando assim caminhos possíveis pela regra II.
b) Mantendo a notação do item (a), as possibilidades de caminhos de até são as permutações de (cinco verticais e 4 horizontais). Desejamos contabilizar aqueles caminhos que possuem quatro consecutivos, porém, não possuem cinco consecutivos.
Fixamos primeiramente quatro juntos em uma caixinha, e contabilizamos as possibilidades de permutar os elementos:
Dessas possibilidades devemos descontar aqueles nas quais a caixinha com os e o outro ficaram lado a lado:
Portanto, o total de possibilidades havendo sequência de 4 quarteirões contíguos em uma mesma rua na vertical, mas não 5, é de