O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizou 248 ações fiscais e resgatou um total de 1590 trabalhadores da situação análoga à de escravo, em 2014, em todo o país. A análise do enfrentamento do trabalho em condições análogas às de escravo materializa a efetivação de parcerias inéditas no trato da questão, podendo ser referenciadas ações fiscais realizadas com o Ministério da Defesa, Exército Brasileiro, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Disponível em: https://portal.mte.gov.br. Acesso em: 4 fev. 2015 (adaptado).
A estratégia defendida no texto para reduzir o problema social apontado consiste em:
a) |
Articular os órgãos públicos. |
b) |
Pressionar o Poder Legislativo. |
c) |
Ampliar a emissão das multas. |
d) |
Limitar a autonomia das empresas. |
e) |
Financiar as pesquisas acadêmicas. |
A questão deve ser feita exclusivamente com base no texto que trata das possibilidades de combate ao trabalho escravo no Brasil e enfatiza que, para tal, ocorreu a efetivação de parcerias inéditas, mencionando as ações fiscais dos órgãos envolvidos, sendo eles o Ministério da Defesa, o Exército, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renonáveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Dessa forma, a alternativa que melhor descreve a estratégia utilizada é a alternativa A, ao mencionar a articulação dos órgãos públicos. O texto não menciona nenhum tipo de pressão do Poder Legislativo (alternativa B), tais como Câmara dos deputados ou Senado. A possibilidade de ampliação de multas (alternativa C) não é apontada como alternativa, mas sim a articulação entre os órgãos fiscais. Por fim, o texto não aborda possíveis alterações ou restrições relativas à autonomia das empresas (alternativa D) ou de financiamento de pesquisas acadêmicas (alternativa E) como uma forma de reduzir o problema social apontado.